Olá Maltinha, como sempre, espero que estejam bem!
Para hoje, trago-vos um livro de crónicas humuristicas que, em preimeira instancia, declaro ser uma "cópia" dos livros de Ricardo Araújo Pereira. E não digo isto como uma crítica, quando o professor é bom e o aluno está disponível para aprender, digamos que é mais fácil chegar ao produto pretendido. Também há outra coisa em comum, ambos utilizam crónicas já escritas e publicadas em diversos canais e formatos para que, todas juntas formem um livro.
Com isto em mente, devo dizer ainda que eles têm também diferenças, enquanto o Ricardo se debruça mais sobre política e evita a quase todo o custo o futebol, Joana Marques escarafuncha o pleno dia a dia e discute futebol sem pudor.
O que é que eu achei do livro: estas compilações são sempre uma boa forma de colecionar o trabalho de quem as escreve, sem nos tornarmos acumuladores compulsivos de jornais, revistas e afins. No entanto aquilo que me pesa mais na opinião é o sentido de oportunidade, que neste caso já passou.
Acredito que, quando publicadas, em cima do acontecimento referido, farão muito mais sentido e furor. Aqui, passados tempos e, neste caso, tendo muitas delas que ver com a Covid-19, o tempo já lá vai e tudo o que foram decisões inerentes à mesma também já estão gastas.
Um livro de leitura única, para o qual não encontrei um sentido, sequer cronológico entre entradas e que agora fica parado numa estante.
Mas uma coisa é quase certa, as crónicas onde são mencionadas as lojas de cidadão devem ter sido escritas no mesmo momento que o Ricardo Araújo Pereira as mencionou no Isto é Gozar com quem trabalha e que corresponde ao exato momento em que usufruiu dos seus serviços.
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